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O país necessita de uma ação urgente para evitar a diminuição contínua na produção de petróleo, alerta a estatal.

  • Foto do escritor: Andre neto
    Andre neto
  • 24 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

O Brasil precisa de um esforço imediato para conter a queda da produção de petróleo nos próximos anos. É o que aponta a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia que é encarregada de cuidar do planejamento desse setor.


O Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2034, divulgado recentemente pela EPE, constatou que a produção nacional de petróleo começa a declinar após 2030, quando deve atingir o pico. Reportagem da Gazeta do Povo mostrou que, embora tenha se tornado um dos maiores produtores de petróleo do mundo, o Brasil corre o risco de voltar a ser importador líquido da commodity.


As projeções do PDE 2034 são ligeiramente piores que as do plano anterior, o PDE 2032. Os volumes agora previstos são, em média, 1% inferiores aos projetados há dois anos.


Segundo o novo cálculo, o ápice da produção de petróleo no Brasil será alcançado em 2030, com 5,3 milhões de barris diários, seguido de um rápido declínio. Apenas quatro anos depois, a produção diária já estará quase 1 milhão de barris menor.


No PDE 2032, a previsão era de que o pico da produção seria alcançado em 2029, com produção de 5,4 milhões de barris por dia, recuando para 5,3 milhões em 2030. Os anos seguintes também apresentavam estimativa de redução, porém com volumes um pouco superiores aos apontados pelo PDE 2034.


De acordo com a EPE, as previsões de produção para os próximos dez anos estão em declínio desde o PDE 2031. A piora reflete a queda das atividades exploratórias nos últimos anos. Como há menos poços sendo perfurados e avaliados, também há menos descobertas de jazidas


 
 
 

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